hoje
este escritor vagabundo aqui não escreve ...
sente
a falta da língua morta
daquele
esteta ali estendido
que parece esperar por uma ou duas palavras, pelo
silêncio
descansa, descansa! nunca em paz, já que um poeta não a conhece. quando muito a inventa e voa. um voo grave de Uirapuru. a poesia encantou de vida o menino e suas letras. num encanto de não se acordar nunca. talvez, quem sabe,
pela voz de outro fazedor de versos,
de escritos,
de poentes ...
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