Escribundo

Escritos e poesias vagabundas

manoelismos antunianos rosáceos leminskoidais

quinta-feira, 5 de março de 2015





hoje este escritor vagabundo aqui não escreve ...

sente a falta da língua morta

daquele esteta ali estendido
que parece esperar por uma ou duas palavras, pelo silêncio


descansa, descansa! nunca em paz, já que um poeta não a conhece. quando muito a inventa e voa. um voo grave de Uirapuru. a poesia encantou de vida o menino e suas letras. num encanto de não se acordar nunca. talvez, quem sabe, pela voz de outro fazedor de versos, 
de escritos, 
de poentes ...



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